Quem fixa, ao revés da pupila, o obtuso? Amplia o inabitado? Quem procura, em vão, a instantânea luz, que embriaga, sobre o irremediável? Quem persiste no clarão, a palavra decisiva? Ante a voz do ínfimo resvala no tremor, o indizível? As águas vem tocar, o sussuro do tigre? Insaciável, na veemência do corpo, sob as pedreiras? A música do aéreo?
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