sábado, 20 de fevereiro de 2010

SEREIA

Lembro um diagrama antigo - a melancolia mesopotâmica - um resto de nogueira de altenburgo - um cacto na minha parede do sexto andar – o retrato do jovem ésquilo ali mesmo – sob a ponte de brooklim – a amplitude do deserto - sempre recomeçado - a terra extenuada que me prende – voz inimitável – da sereia – que me impele à doce ciência de que vivo - o cemitério marinho – sobre o ouro e a pedra – inflexível –