domingo, 27 de fevereiro de 2011

ÍNGREME

Forçado a seguir o verosímil ignoro a inépcia. Insensato, obscuro. Necessito sentir a pedra sobre a voz do esparso. Nunca esquecerei o tumulto. A inexpugnável luz. O que sabemos? O que devemos saber? Deixa que permaneça arauto do íngreme e do que vacila. Junto a camille claudel. Irrompa nessa desmedida dos sinais. Ininterrupto, incessante.

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