Vou perscrutando a visibilidade dos in-folios. Profetizando sob o livro: o dia da libertação. Eu me esforcei por vislumbrar o fulgor do irredutível sobre as tuas pálpebras. Como se patenteia a beleza do arcano? A voz muda do ardor? Eu queria certeza e sabedoria. Que testemunho te darei sob o mercúrio claro? Sorvi os nenúfares da loucura. Viajei pelas colinas da judeia. Difícil é dizer o ímpeto alucinado, a veemência do tremor. Junto à palavra do veraz negarei tudo o que aprendi?
no fundo, estamos sempre a reaprender esta vida, saudavelmente às vezes, loucuramente outras vezes...
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