Ante o corpo devastado indaguei a noite
Sobre as grandes catedrais
Apaziguei a dor
À procura dos sinais funestos
Retomei o que enlouquece
Do céu desceu um clâmide de púrpura
A pedra perene da levitação
A voz do anjo
Se esvai perpassada de ecos
Sombras e dilúvios
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