Em porto bau - a pólvora do resoluto - a morfina do fugaz - as visões -
Desse mundo inapreendido - a voz do esotérico - os relâmpagos - da iluminação profana -
Saber-me na veemência do obscuro – o que ousa ser a falência – do anjo da história –
No que abdiquei - a possessão do corpo – o inevitável delírio - bolchevique -
Sobre o vazio - a nudez da pedra - o único e a sua propriedade – a decência -
Sobre o que inventamos – o inútil comedimento – a irrecusável luz - do mar -
Partir esquecendo os marinheiros de kronstadt - a santificação da revolta -
Sem comentários:
Enviar um comentário