Entre as túlipas deslizo imperturbado na voz humedecida
Torno-me esquivo emerso na treva
Rendido ao arcano maior do tarô
Sobre a erva me reclino o canto matutino
Adormeço no branco a pedra incandescente
A música no esgar da nudez à tua espera absorto
Por sobre o fulgor da luz o alarme das nuvens
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